Para trabalhadores, não é ‘reforma’ da Previdência. É fim

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À

Direção e Subsedes da CUT/SP,

Ramos e entidades filiadas.

Companheiras e companheiros,

Este ano a Direção Executiva da CUT Nacional aprovou como encaminhamento que 8 de março deve ser marcado por uma ampla mobilização das mulheres trabalhadoras do campo e da cidade, profundamente atingidas com a Reforma da Previdência e a Reforma Trabalhista. As ações previstas para o dia 8 de Março e para o período que se segue até o Dia Nacional de Paralisação (15 de março) deverão ser planejadas em parceria com os movimentos sociais e organizadas pelas entidades sindicais da base cutista buscando contar com o engajamento do conjunto dos sindicatos e da classe trabalhadora. Essas ações envolverão ampla panfletagem e debates nas comunidades rurais onde predomina a agricultura familiar e nos locais de grande movimentação nas cidades. Deverão ser também realizadas assembleias, manifestações e pressão nas bases dos parlamentares favoráveis à Reforma da Previdência e à Reforma Trabalhista. Atos massivos deverão ser organizados nas capitais no dia 8 de Março, em parceria com outras entidades, com foco na luta contra a retirada de direitos previstos nessas duas antirreformas e contra o governo golpista e sua agenda neoliberal de retrocessos. Nenhum direito a menos! Fora Temer!

Em consonância com essa orientação, a CUT/SP por meio da Secretaria Estadual da Mulher Trabalhadora, com apoio da CUT Nacional, realizará uma Assembleia das Mulheres da Classe Trabalhadora contra a Reforma da Previdência.

Considerando que o ato unificado do dia 8 de março será na Praça da Sé a partir das 16 horas e a caminhada a partir das 17 horas, marcamos nossa assembleia nessa mesma data, dia 08 de Março, em frente à sede no INSS, no viaduto Santa Ifigênia, das 14 às 15h30 horas, com concentração a partir das 13h30.

Fazemos um apelo para que todas e todos dirigentes se empenhem para mobilizar o maior número de companheiras para participar dessa atividade.

A proposta combinada é que os ônibus cheguem às 13 horas e o retorno será após o ato unificado, às 20 horas, para os seus locais de origem. A CUT/SP encaminhará novas informações sobre local de desembarque e de retorno dos ônibus.

É importante que todos os ônibus tenham listagem de integrantes da caravana, com nome e documento de identificação, e uma coordenação responsável para acompanhamento da delegação. Importante também que promovam uma articulação com os movimentos sociais e populares para que haja um amplo envolvimento com essa atividade.

Outro aspecto relevante é a visibilidade das entidades envolvidas. Por isso, orientamos que as companheiras venham com as camisetas lilases de seus sindicatos ou da CUT e faixas denunciando o desmonte das políticas públicas, a reforma trabalhista e em especial a reforma da previdência.

Atenciosamente

Douglas Izzo

Presidente da CUT São Paulo    Ana Lucia Firmino

Secretária Estadual da Mulher Trabalhadora

Vagner Freitas

Presidente da CUT Nacional       Junéia  Batista

Secretária Nacional da Mulher Trabalhadora

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