“A greve geral é de todos. Nesta sexta-feira, dia 14, não é para ir trabalhar, é dia de ficar em casa. É dia de cruzar os braços e dizer que não aceitamos ataques aos nossos direitos”, diz presidente da CUT

Nesta sexta-feira (14), em todo o Brasil, trabalhadores e trabalhadoras de diversas categorias irão cruzar os braços contra a reforma da Previdência, em defesa da educação e por mais empregos. Dia 14 de junho é greve geral. É dia de ficar em casa, é dia de paralisação, é dia de mandar um recado ao governo de Jair Bolsonaro (PSL): não mexa nas nossas aposentadorias! 
 
Organizada pela CUT e demais centrais sindicais - CTB, Força Sindical, CGTB, CSB, UGT, Nova Central, CSP- Conlutas e Intersindical -, a greve ganhou a adesão de bancários, professores, metalúrgicos, químicos, portuários, trabalhadores rurais, agricultores familiares, metroviários, motoristas, cobradores, caminhoneiros, trabalhadores da Educação, da saúde, de água e esgoto, dos Correios, da Justiça Federal, eletricitários, urbanitários, petroleiros, enfermeiros, vigilantes, servidores públicos federais, estaduais e municipais, entre outras categorias que estão aprovando a paralisação em assembleias.
 
Motivos para a greve não faltam, diz o presidente nacional da CUT, Vagner Freitas. “Além de não apresentar ao país uma proposta de retomada do crescimento econômico com geração de emprego e distribuição de renda, o governo Bolsonaro quer jogar a conta da crise nas costas dos trabalhadores e acabar com o direito à aposentadoria de milhões de brasileiros e brasileiras”.
 
Segundo o presidente da CUT, a greve geral não é apenas para os trabalhadores formais, que têm emprego com carteira assinada e estão organizados em sindicatos.
 
A greve geral é de todos. Sexta-feira não é para ir trabalhar, é dia de ficar em casa. É dia de cruzar os braços e dizer que não aceitamos os ataques aos nossos direitos, à soberania nacional e à democracia
- Vagner Freitas
“É um dia de manifestação nacional para colocar um fim a esse estado de coisas que estão ocorrendo no Brasil”, concluiu o presidente da CUT, se referindo às altas taxas de desemprego que não param de crescer, à estagnação política e econômica, além dos escândalos ligados à família e equipe ministerial de Bolsonaro, como a recente denúncia contra os procuradores da Lava Jato e o atual ministro da Justiça, Sergio Moro, além das conhecidas denúncias contra o senador Flávio Bolsonaro, filho mais velho do presidente. 

O motivo é a luta contra a reforma da Previdência proposta por Jair Bolsonaro (PSL) que, na prática, pode impedir os brasileiros de acessarem o direito à aposentadoria

As centrais sindicais - CUT, Força Sindical, CTB, UGT, Intersindical (Classe Trabalhadora) e Intersindical (Instrumento de Luta e Organização), CSB, CGTB, Nova Central e CSP-Conlutas, em conjunto com as frentes Brasil Popular e Povo Sem Medo, organizam em São Paulo o 1º de Maio 2019.

Neste ano, as organizações unificaram suas atividades em um único local: o Vale do Anhangabaú, no centro da capital paulista. O evento tem início às 10h, com apresentações artísticas e culturais. À tarde será realizado o ato político. Entre as atrações, já confirmaram presença Ludmilla, Paula Fernandes, Leci Brandão, Simone e Simaria, Maiara e Maraísa, Toninho Geraes, Kell Smith, Júlia e Rafaela e Mistura Popular.

É a primeira vez na história que as entidades sindicais e os movimentos sociais, unidos, organizam o Dia Internacional de Luta dos Trabalhadores e das Trabalhadoras neste formato e em um único local. E o motivo é a luta contra a reforma da Previdência proposta por Jair Bolsonaro (PSL) que, se aprovada, irá impedir os brasileiros de acessarem o direito à aposentadoria ao estabelecer regras difíceis de serem atingidas.

Neste sentido, as organizações também trazem como mote do evento a defesa dos direitos trabalhistas, a luta por emprego, direitos sociais, democracia e soberania nacional. O 1º de Maio de 2019 tem o apoio da Rádio Top FM, Rede Brasil Atual e TVT.

“O governo precisa entender que, apesar de ter sido eleito, não lhe foi dado um cheque em branco para acabar com os direitos da população, como pretende a reforma da Previdência. E a classe trabalhadora tem dado muitos recados de que está preparada para o enfrentamento”, afirma o presidente da CUT-SP, Douglas Izzo.

O dirigente destaca, ainda, que a reforma da Previdência não foi tema central dos debates presidenciais durante a campanha eleitoral do ano passado, e que agora, diz Izzo, os grandes empresários e políticos alinhados ao governo falam que ela é necessária para solucionar os problemas econômicos do país. Discurso parecido foi usado com a reforma trabalhista, mas, um ano e meio após a sua aprovação, o Brasil bate recorde de pessoas sem trabalho: mais de 13 milhões, segundo o IBGE.

Mobilizações Além da capital paulista, outros atos já estão confirmados no estado. Na cidade de Osasco ocorrerá o 11º Desafio dos Trabalhadores, tradicional corrida e caminhada de rua do dia 1º de maio. A concentração começará às 6h30.

Em Sorocaba, o Sindicato dos Metalúrgicos de Sorocaba e Região (SMetal) organiza um ato político-cultural, das 14h às 22h, em comemoração ao 1º de Maio, no Parque dos Espanhóis. A banda Detonautas Roque Clube, que tem como vocalista Tico Santa Cruz, já confirmou presença.

SERVIÇO
1º de Maio Unificado das Centrais Sindicais
A partir das 10h
Vale do Anhangabaú – centro de São Paulo

 

Fonte: CUT/SP

No dia 08 de março celebramos o dia internacional da Mulher, a data celebra as lutas e conquistas pelo direito ao voto e pelo fim da discriminação, especialmente no trabalho.

O dia 8 de março é celebrado em todo o mundo para reconhecer as conquistas sociais, políticas e culturais das mulheres e conscientizar do quanto ainda precisamos avançar.

Pois, segundo o Alto Comissariado das Nações Unidas pra os Direitos Humanos (ACNUDH). O Brasil é o 5º país em morte violentas de mulheres no mundo, entre 2003 e 2013, passou de 3.937 casos para 4.762 mortes. Em 2016, uma mulher foi assassinada a cada duas horas no país.

O país só perde para El Salvador, Colômbia, Guatemala e Rússia em número de casos de assassinato de mulheres.

Em comparação com países desenvolvidos, aqui se mata 48 vezes mais mulheres que o Reino Unido, 24 vezes mais que a Dinamarca e 16 vezes mais que o Japão ou Escócia.

O Dia Internacional da Mulher também é uma oportunidade de chamar atenção para a necessidade de acelerar os movimentos em direção à igualdade de direitos, respeito e de condições em relação aos homens.

A direção do Sindicato diante desses assombrosos números e tendo ainda em sua categoria a maioria de mulheres, orienta a todas, que se atente as companheiras de trabalho apoiando, solidarizando-se e denunciando, no 156 em casos de violência domestica

 
Trabalhadoras e trabalhadores de todos estados e municípios do país  aprovaram a adesão à Greve Geral do dia 14 de junho, em defesa da educação pública e de qualidade, contra os cortes de verbas, pela aposentadoria e por mais empregos. 
A direção do SITRAEMFA, conclama a todos trabalhadores a se unirem na manifestação, que terá concentração às 16 horas, na Avenida Paulista, em frente ao Masp, marcada pela CUT e demais centrais e frentes Brasil Popular e Povo Sem Medo com todas as categorias profissionais e movimentos sociais.
Anterior a manifestação nos dias 10 a 12 serão coletadas assinaturas para o abaixo-assinado contra a reforma da Previdência, além de distribuição de material. Em 13 de junho, véspera da greve, foi definido um dia de agitação e propaganda no estado de São Paulo como forma de reforçar as paralisações, panfletagens e diálogo com a população

O Sindicato informa a todos os trabalhadores que conforme votação realizada em assembleia específica dos trabalhadores(as) é devido a contribuição sindical, nos moldes previsto em Convenção Coletiva.

Destacamos ainda, que conforme orientação jurídica e Parecer Técnico da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), a Medida Provisória 873./2019 É INCONSTITUCIONAL, uma vez que seus comandos são ilegais e afetam frontalmente as atividades sindicais

Esclarecemos ainda que a OAB ingressou com ação de inconstitucionalidade contra a Medida Provisória 873/2019, tendo em vista que seus comandos são ilegais e afetam frontalmente as atividades sindicais.

A OAB já havia manifestado através de uma Nota Técnica sobre a inconstitucionalidade da medida provisória, publicada na sexta feira de Carnaval.

Existe no STF três ações que pedem a declaração da inconstitucionalidade da Medida provisória.

A OAB concluiu que a medida afronta a liberdade e autonomia dos sindicatos, além de desestabiliza o sistema e prejudica as relações coletivas de trabalho.

A OAB ainda destaca que entende cabível e legal a constituição da contribuição sindical através de assembleia, o que foi realizado por nossa categoria.

Desta forma, esclarecemos que é devida a Contribuição Sindical, não havendo qualquer obstáculo para que a mesma seja descontada em folha de pagamento, conforme procedimentos de anos anteriores. Acompanhem:

http://www.oabsp.org.br/noticias/2019/03/nota-tecnica-2013-contribuicao-sindical-mp-873-2019-2.12844

No dia 18 de fevereiro, o sindicato participou de audiência no Ministério Público do Trabalho, em ação contra organização, que havia reduzido salários e não aplicado o reajuste da convenção.

Após longa discussão e debates, a organização reconheceu o erro, pedindo prazo para levantamento dos empregados afetados e valores devidos, sinalizando no sentido de devolver os descontos realizados indevidamente e ainda aplicar a estes empregados o reajuste salarial da convenção, pagando inclusive, os retroativos.

Com isso o sindicato mostra a força dos trabalhadores e demonstra que nenhum direito a menos será tolerado!

Atenção, trabalhador procure seu sindicato, faça valer seu direito!!

Em assembleia Geral de Campanha Salarial, (24/05) realizada na sede do sindicato, os (as) Trabalhadores (as) da Rede Conveniada reivindicaram 8% de aumento e ampliação das cláusulas sociais.

A direção do sindicato vem buscando avanços para um melhor ambiente de trabalho e qualidade de vida para nossos trabalhadores. Com isso todos serão beneficiados trabalhadores e usuários.

Centrais sindicais convocam trabalhadores por todo país contra proposta apresentada por Bolsonaro

Os trabalhadores e trabalhadoras saem às ruas em todo o Brasil no próximo dia 22, sexta, contra a reforma da Previdência pretendida por Bolsonaro. Em São Paulo, a manifestação será em frente ao Masp, a partir das 17h.

O ato é organizado pelas principais centrais sindicais do país - entre elas, a CUT - e pela Frente Brasil Popular e Povo Sem Medo.

A manifestação do dia 22 é parte de uma agenda de ações rumo a uma greve geral, com data a ser definida. Em 2017, a paralisação de mais de 40 milhões de trabalhadores impediu que fossem feitas mudanças nas regras de aposentadoria naquele ano.

Caso seja aprovada a Nova Previdência, como tem chamado o governo, ficará praticamente impossível acessar o direito de aposentadoria. Pelas regras da proposta, tanto a idade mínima quanto o tempo de contribuição irão aumentar, desconsiderando a expectativa de vida dos moradores de diversas regiões do país.

Para a CUT, existem outras formas de resolver o suposto rombo anunciado pelo governo, como a cobrança dos grandes devedores da dívida pública, o combate a fraude e a sonegação com aumento da fiscalização. A entidade também defende o fim da DRU, que desvia recursos da Seguridade Social para pagar juros aos bancos, a formalização da carteira assinada e a tributação de grandes fortunas e heranças.

 

SERVIÇO

Manifestação contra a reforma da Previdência

Dia 22 de março

A partir das 17h

Em frente ao Masp (Av. Paulista, 1.578)

 
Em razão do grande aumento de denúncias acerca ausências de depósitos de FGTS e recolhimentos de INSS, o SITRAEMFA ajuizou ações perante o Ministério Público do Trabalho, conseguindo grande vitória para os trabalhadores ligadas aquelas ONGs, assim ficou determinado que as Organizações irão, em tempo hábil, efetuar a regularização de todos os trabalhadores.
 
Nos processos, a Prefeitura também foi acionada, tendo em vista a parceria entre as ONGs e o Poder Público, neste caso a Municipalidade se comprometeu a acompanhar com mais cuidado a regularidade nas prestações de contas.
 
Atenção trabalhador, verifique se seu empregador está recolhendo de forma correta o INSS e o FGTS, acionando o SITRAEMFA em caso de irregularidades.

Sitraemfa

Rua Tamandaré 348 – 4º andar - Liberdade
Tel: (11) 4324-5915
Horário de atendimento: 08h às 17h

 
 

Filiado a

CUT CNTSS