Convocamos os trabalhadores e trabalhadoras da Rede Conveniada para participarem da Assembleia Geral de Campanha Salarial 2024 da categoria. 
 
Esse ano serão discutidas as clausulas sociais e econômicas e a participação de todos é de extrema importância. 
 
E que a união dos trabalhadores será primordial para manutenção e avanço de novos direitos. Continuamos na luta para a jornada de 6 horas, para a educação, o que interfere diretamente nas cláusulas econômicas e ainda temos que lutar pela manutenção da insalubridade dos trabalhadores da Assistência Social.
 
Por isso, a participação de todos é primordial!!!
 
A primeira chamada da Assembleia ocorrerá às 17h30, e a segunda chamada e início da Assembleia, dia 07/06 (sexta-feira), às 18h30, na sede do Sindicato (Rua Tamandaré, 348 - Liberdade).
 
Veja o edital completo: 
 
jornal

 
O Dia Internacional de Luta pela Saúde da Mulher foi definido no IV Encontro Internacional Mulher e Saúde, ocorrido em 1984, na Holanda, ocasião em que a morte materna apareceu com toda a sua magnitude.
A mortalidade materna é um importante indicador da qualidade de saúde ofertada para as pessoas e é fortemente influenciada pelas condições socioeconômicas da população. Em média, 40% a 50% das causas podem ser consideradas evitáveis.
O atraso no reconhecimento de condições modificáveis, na chegada ao serviço de saúde e no tratamento adequado, está entre as principais causas das altas taxas de mortalidade materna ainda presentes na maior parte dos estados brasileiros.
O principal objetivo da atenção pré-natal e puerperal é garantir o bem-estar materno e fetal. Para isso, as equipes de saúde da Atenção Primária devem acolher a mulher desde o início da gravidez (o mais precocemente possível, no início ou até antes da gestação); reconhecer, acompanhar e tratar as principais causas de morbimortalidade materna e fetal; e estar disponíveis quando ocorrerem intercorrências durante a gestação e puerpério.
Fontes:
Fundação Oswaldo Cruz

A presidente do SITRAEMFA, Maria Aparecida Nery esteve nesta quarta-feira (22), em Brasília, para o ato unificado dos trabalhadores e trabalhadoras dos sindicatos filiados às centrais sindicais.

As principais pautas do ato foram:

  • Pela reconstrução do estado do Rio Grande do Sul e por medidas de proteção e amparo a seus trabalhadores e trabalhadoras;
  • Educação: Revogação do Novo Ensino Médio;
  • Valorização do Serviço Público: Contra a PEC 32/Reforma Administrativa;
  • Em defesa da Convenção 151/defesa da negociação coletiva;
  • Trabalho decente: redução da jornada de trabalho e empregos decentes;
  • Salário igual para trabalho igual - Em defesa da lei de igualdade salarial entre homens e mulheres;
  • Reforma agrária e alimento no prato!
  • Menos impostos para trabalhadores: juros baixos e correção da tabela de imposto de renda;
  • Valorização do salário mínimo e das aposentadorias;
  • Transição justa e ecológica em defesa da vida;
  • Em defesa do PLC 12/24, por Direitos dos Motoristas por Aplicativos.

A concentração pela manhã foi no estacionamento da Torre da TV e a antiga Funarte. Depois de uma plenária e de discursos de representantes do governo federal e entidades sindicais para o público presente, os trabalhadores saíram em marcha e se manifestarem em frente ao Congresso Nacional.

 
A data, (20/05) celebrada anualmente, homenageia os profissionais responsáveis pela educação, formação e aconselhamento de crianças e adolescentes.
Esta comemoração foi instituída no Brasil através da Lei nº 13.083, de 8 de janeiro de 2015, e surge como uma oportunidade para discutir o papel da família e da escola no desenvolvimento das crianças, além de delimitar papéis de responsabilidade.

A data foi escolhida em memória do “Caso Araceli”, um crime que chocou o país na época. Araceli Crespo era uma menina de apenas 8 anos de idade, que foi violada e violentamente assassinada em Vitória, no Espírito Santo, no dia 18 de maio de 1973.
O Dia Nacional de Combate ao Abuso e à Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes foi instituído oficialmente no país através da lei nº 9.970, de 17 de maio de 2000.

 
A data tem por objetivo conscientizar a população sobre a luta contra a discriminação dos homossexuais, transexuais e transgêneros.
O Dia Internacional Contra a Homofobia (International Day Against Homophobia, em inglês) é comemorado em 17 de maio em memória à data em que o termo “homossexualismo” passou a ser desconsiderado, e a homossexualidade foi excluída da Classificação Estatística Internacional de Doenças e Problemas Relacionados com a Saúde (CID) da Organização Mundial da Saúde (OMS), em 17 de maio de 1990.

O Plenário do Senado aprovou, nesta quarta-feira (15), o projeto de lei que estabelece prioridade no atendimento social, psicológico e médico à mulher vítima de violência doméstica e familiar (PL 2.737/2019). Do deputado André Ferreira (PL-PE), a matéria foi relatada pelas senadoras Janaína Farias (PT-CE), na Comissão de Direitos Humanos (CDH), e Damares Alves (Republicanos-DF), na Comissão de Segurança Pública (CSP). Agora a matéria segue para sanção da Presidência da República.

O texto altera a Lei Maria da Penha (Lei 11.340, de 2006) para estabelecer o atendimento prioritário no Sistema Único de Saúde (Sus) e no Sistema Único de Segurança Pública (Susp). O projeto ainda modifica a lei que dispõe sobre a realização de cirurgia plástica reparadora de sequelas de lesões causadas por atos de violência contra a mulher (Lei 13.239, de 2015), no âmbito do Sus, ao prever a prioridade entre os casos de mesma gravidade.

Em seu relatório, a senadora Janaína Farias registra que a proposição trata de questão de grande importância para a sociedade brasileira e para a garantia dos direitos das mulheres em seu meio. Ela destaca que a prioridade prevista é relevante, ao tentar diminuir as consequências da violência e proporcionar sem demora a recuperação da mulher em relação a aspectos físicos, psicológicos, sociais e relativos a sua segurança.

Fonte: @agenciasenado

 
A data celebra o profissional dos Serviços Sociais, dedicado na luta por melhores condições de vida, saúde e trabalho para os grupos sociais mais desfavorecidos ou "à margem da sociedade". É um membro ativo na luta pelos direitos humanos.
Todos podem colaborar para construir um ambiente igualitário em uma sociedade, no entanto, os assistentes sociais se especializam em construir projetos e políticas sociais, sempre com o intuito de melhorar a qualidade de vida de uma comunidade.

A presidente do SITRAEMFA, Maria Aparecida Nery esteve na Instituto Resgatando Vidas para realizar uma palestra sobre assédio moral para os trabalhadores.
No encontro de Redes, a instituição sempre trás assuntos para serem discutidos com trabalhadores de várias organizações dos serviços de proteção básica, entre eles estavam também psicólogas, orientadores, assistentes sociais, e técnicos do CRAS Vila Cachoeirinha.
A diretora do SITRAEMFA, Graça também participou da palestra que trouxe as formas de assédio moral, que é uma forma de violência presente no cotidiano laboral de milhões de pessoas ao redor do mundo.
O assédio moral é um comportamento social negativo e danoso, materializado por meio de atitudes reiteradas de desqualificação, ridicularização, humilhação, inferiorização e desprezo pela dignidade de uma pessoa ou um grupo.
No local de trabalho, o assédio moral assume características próprias, quase sempre ligadas às relações de hierarquia e competitividade existentes neste ambiente. Dessa forma, frequentemente o assédio moral no trabalho é uma forma de perseguição com o objetivo de constranger o (a) trabalhador(a), seu trabalho e sua autoestima.
No final os trabalhadores solicitaram que essa formação deve ser levada para os demais trabalhadores.

A partir de 1º junho a 1º de agosto todos os trabalhadores estão em período de estabilidade!
 
Se a projeção do aviso cair em primeiro de junho a organização terá que indenizar o aviso nos meses de junho e julho!
Fiquei atento!

Sitraemfa

Rua Tamandaré 348 – 4º andar - Liberdade
Tel: (11) 4324-5915
Horário de atendimento: 08h às 17h

 
 

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