Dilma rechaça renúncia na abertura da 4ª Conferência de Políticas para Mulheres e diz que preconceito de gênero está presente no impeachment

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Mulheres, de mãos dadas, cantam o hino nacional - Foto: Valter Campanato
Mulheres, de mãos dadas, cantam o hino nacional - Foto: Valter Campanato
Nunca foi fácil e não seria diferente agora. Da conquista do direito ao voto até a recente equiparação dos direitos das empregadas domésticas, nada veio sem luta para elas.

Pela lógica, também não seria simples consolidar uma conferência que discutisse políticas para as mulheres, muito menos mantê-la e fazer com que chegasse à quarta edição, que começou nesta terça-feira (10), em Brasília.

Assim como não foi fácil entrar no auditório do Centro de Convenções Ulysses Guimarães, onde ocorre o encontro até a próxima quinta (12), completamente tomado por mulheres que, já não bastassem os desafios cotidianos, ainda enfrentaram boicotes como o do governo paulista e a prisão em um vôo pela ousadia de questionarem representantes do povo.

Esse sentimento, de jamais fugir à luta, foi lembrando pela presidenta Dilma Rousseff logo na abertura da 4a Conferência de Políticas para Mulheres, quando ela própria garantiu que não renunciará ao cargo.

“Jamais passou a renúncia pela minha cabeça. Sou uma figura incômoda, porque enquanto eu me manter em pé, de cabeça erguida, honrando as mulheres, ficará claro que cometeram contra mim uma enorme injustiça. A renúncia satifaz a eles, não a nós. A nós satisfaz a luta” apontou.

Luta essa, defendeu Dilma, que é uma coisa gênero. “Uma parte muito importante da minha capacidade de resistir decorre do fato de eu ser mulher, mas, além disso, de eu ter plena consciência de que tenho de honrar as mulheres desse país. Nossa força não está em sermos ferozes, irascíveis, raivosas, mas em sermos lutadoras, sensíveis e capazes de amar, até porque, temos essa imensa capacidade que é dar a vida.”

O encontro, que pode ser o último da presidenta antes do golpe ser consumado, teve momentos de grande emoção. Como acontece em muitas solenidades, apenas a primeira do hino nacional foi executada, então, coube às mulheres continuaram cantando até o fim mesmo sem a melodia ao fundo.

A cena se repetiu quando Dilma entrou no palco e aí não foi preciso qualquer nota para acompanhar. Um movimento tão espontâneo quanto os gritos de “fica querida” e “fora Temer”, o atual vice-presidente lembrando nas palavras da presidenta.

“Esse pessoal não consegue chegar à presidência pelo voto popular porque não votaremos num projeto de desmonte. Então, usam impeachment para fazer eleição indireta da qual o povo está alijado. Esse processo conduzido pelo ex-presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-R), com o vice presidente (que ela não citou). Essa espécie moderna de golpe é feito não pelas armas, não por baionetas, mas rasgando nossa Constituição”, criticou.

Agenda perdedora

Golpistas que, rememorou Dilma, carregam uma agenda já derrotada nas últimas eleições. “Eles carregam a promessa de retrocesso. Prometem eliminar a obrigatoriedade dos gastos com saúde e educação, desvincular os benefícios previdenciários do salario mínimo, prometem acabar com o pré sal. Eles que nos perseguem pela diversidade, por sermos contra o preconceito.”

Para a presienta, o tempo irá mostrar que o golpe tem também o viés do machismo. “A história vai dizer quanto da violência e quanto do preconceito contra a mulher tem nesse processo de impeachment golpista.”

Também garantiu que se manterá na trincheira em defesa dos direitos das mulheres. “Eu asseguro a vocês que vou lutar com todas as minhas forças, usando todos os meios legais, vou participar de todos os atos e ações para as quais me chamarem. Não estou cansada de luta. Estou cansada dos desleais e traidores e tenho certeza de que o Brasil também está cansado deles. Mas é esse cansaço dos desleais e traidores que me incentiva a lutar. Nenhum fundamentalismo vai impedir que nossa perspectiva de gênero se aprofunde cada vez mais”, disse.

Para que serve uma mulher no poder?

Capitão da polícia militar de Pernambuco, Lúcia Salgueiro, tinha a resposta na ponta da língua e a esperança de que a primeira mulher presidenta não seria alvo de um golpe.

“A eleição de Dilma como presidenta me contemplou como mulher e eu acredito na sensatez e que vamos, sim, dar vazão à igualdade, ao respeito, à democracia e que a presidenta permanecerá.”

Ela acredita que as últimas eleições colocaram um pouco mais o machismo na parede e ajudaram a aprofundar o debate sobre a desigualdade e a necessidade de mais mulheres na política.

“Precisamos ocupar mais esse espaço para termos políticas melhores voltadas para as mulheres. Nosso estado, por exemplo, é pioneiro no Nordeste a dar licença para as mulheres na Polícia Militar. Mas são apenas 33 anos de atuação em 190 anos de existência da polícia. Ainda temos muito a conquistar porque as políticas precisam também sair do papel, serem efetivadas. Toda a sociedade é machista, isso não é privilégio da polícia. Aprendemos assim desde crianças, por isso precisamos mudar a educação no país para que possamos ter um Brasil sem machismo e sem racismo”, defendeu.

Por nós mesmas – Enquanto amamentava o filho de três meses, a ex-presidiária Eliernay Batista, de Corumbá, (MS), que esteva na conferência como representante das mulheres privadas de liberdade, explicava porque a união é o caminho para que respondam por elas mesmas.

“Muitas mulheres estão na tranca (prisão) e não podem estar aqui. Por isso, viemos dizer que muitas coisas precisam mudar, como a opressão carcerária. A PM entra dentro do presídio com homens que agridem as mulheres com bomba de efeito moral e gás lacrimogêneo, afetando a integridade física das internas. A gente está aqui para buscar melhorias. Erramos? Sim, mas temos condições de nos recapacitar. Eu, que hoje sou educadora social e trabalho num abrigo, sou exemplo disso e vou lutar por isso.”

Como muitos brasileiros, Eliernay acredita que qualquer outro governo que substitua Dilma sem passar pelo crivo do voto, é e sempre será golpista.

“Eu sou a favor de novas eleições. Ela não manda no país sozinha, não faz tudo sozinha, então, não é culpada sozinha. Falam de pedaladas fiscais, mas desde quando isso existe? Por que só agora está sendo assim? Por que ela é uma mulher? Estão com medo de que as mulheres tomem conta do Congresso Nacional em Brasília?”, questionou. 

1ff121a318f35545d84fca432ad2506eCUT reafirma convocatória a todos os sindicatos, ramos, Estaduais e a todos aqueles que defendem a democracia. E é nas ruas que a gente vai impedir definitivamente este golpe

 O presidente interino da Câmara dos Deputados, Waldir Maranhão (PP), anulou, nesta segunda-feira, 9, a sessão realizada entre os dias 15 e 17 de abril, que aprovou o processo de impeachment, o golpe, contra a presidenta Dilma Rousseff.

 Para a CUT, além de ter ouvido, de fato, a voz das ruas, que protesta diariamente contra o golpe em curso no Brasil, Maranhão tomou uma decisão extremamente bem fundamentada. Ele listou a forma irregular e ilegal como o processo de impeachment foi conduzido e determinou que seja realizada uma nova votação.

 Maranhão considerou que houve vício na votação e citou três deles em sua decisão: 1) os partidos políticos não poderiam ter fechado questão - os deputados tinham de votar de acordo com as suas convicções pessoais e livremente; 2) os deputados não poderiam anunciar publicamente os seus votos antes da conclusão da votação; 3) o Regimento Interno da Câmara dos Deputados foi desconsiderado pelo ex-presidente da Câmara, Eduardo Cunha, o líder do golpe.

 A decisão de Maranhão demonstra que é correta a postura dos movimentos sociais de denunciar mundialmente que no Brasil não está acontecendo um processo de impeachment e, sim, um golpe contra a democracia e contra os direitos dos trabalhadores, um golpe forjado em uma Câmara dos Deputados presidida por um delinquente, segundo afirmou o procurador geral da República, Rodrigo Janot.

 A pressão das ruas, dos trabalhadores, da juventude, dos artistas e dos juristas, no Brasil e no mundo todo, levou ao afastamento de Cunha da Câmara dos Deputados e a perda do controle do golpe que ele e o vice-presidente Michel Temer vêm arquitetando para tomar o poder e assumir a presidência da República sem terem conquistado um voto sequer.

 Os golpistas vão tentar todos os tipos de recursos para derrubar a decisão de Maranhão. Isso torna o Dia Nacional de Paralisação, nesta terça-feira 10, essencial para a vida do Brasil e da classe trabalhadora. Reafirmamos a convocatória a todos os sindicatos, ramos, Estaduais e a todos aqueles que defendem a democracia. E é nas ruas que a gente vai impedir definitivamente este golpe contra o Brasil e contra a classe trabalhadora

 

Não vai ter golpe, vai ter rua!

Somos fortes, somos CUT!

São Paulo, 9 de maio de 2016.

Executiva Nacional da CUT

Com samba de uma nota só, mídia coloca o golpe no ar

05/05/2016

Movimentos promovem enterro simbólico da Globo e de outros veículos

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Manifestantes denunciam participação da mídia tradicional no golpe em curso - Foto: Roberto Parizotti
Manifestantes denunciam participação da mídia tradicional no golpe em curso - Foto: Roberto Parizotti
Manifestantes promoveram o enterro simbólico da Rede Globo, da Veja, do Estadão, da Folha e outros veículos de comunicação na noite desta quinta-feira, 5, na Avenida Paulista, como parte das mobilizações da Jornada Nacional contra o Monopólio Golpista. Houve atos em outras capitais do país.

Velas acesas e a marcha fúnebre embalaram o caixão durante o féretro, ocorrido entre o vão livre do Masp e o prédio da Gazeta, bastante popular na cidade, que tem sobre seu teto a principal antena transmissora da Globo.

“O povo já percebeu o complô dos grandes veículos de comunicação. Precisamos de um jornalismo que tenha pluralidade de vozes. Este cenário monopolista, que coloca um ladrão como Eduardo Cunha na condução de um processo de impeachment, é lamentável”, afirmou a secretária de Comunicação da CUT/SP, Adriana Magalhães.

Relembrando o golpe militar de 1964, Adriana destaca a repetição, hoje, de uma marca registrada contra a democracia e o povo: “Enquanto as pessoas estavam sendo torturadas nos porões da ditadura, em 1964, a Folha de São Paulo emprestava seus veículos para apoiar o regime. Esse formato mudou, o golpe mudou de rosto, mas a manipulação é a mesma”.

Para José Augusto Camargo, o Guto, secretário geral da Federação Nacional dos Jornalistas (Fenaj), o monopólio das comunicações é um desrespeito à diversidade de opiniões e de realidades do povo brasileiro. “Manifestar contra o monopólio é exigir que a informação seja tratada adequadamente e a população seja respeitada. Queremos uma democracia que seja política e cultural”, disse. “Do ponto de vista do trabalho, o monopólio é negativo porque diminui emprego, controla a informação, concentra a renda e achata salários dos profissionais”.

“Esse golpe tem a mídia como um dos principais sujeitos, ao lado do Judiciário. A Rede Globo tem feito um trabalho de destruir reputações, vazar informações falsas, de envenenar mentes e de criar uma opinião pública de forma favorável aos golpistas”, opinou o professor de Comunicação da USP, Dennis de Oliveira.

Adriana Magalhães concede entrevista à mídia alternativa durante manifestação - Foto: Roberto Parizotti
Adriana Magalhães concede entrevista à mídia alternativa durante manifestação - Foto: Roberto Parizotti
O golpismo, se continuar avançando, deve colocar em risco alguns avanços na área de comunicação, que “não foram muitos”, segundo a coordenadora do Fórum Nacional pela Democratização da Comunicação (FNDC), Renata Mielli. “A lei do direito de resposta, o marco civil da Internet, as cotas de produção nacional no conteúdo da TV paga”, cita Renata. “É fundamental que as pessoas percebam que a comunicação é um direito. É preciso entender como funcionam as concessões, por exemplo. Mas o monopólio da informação não deixa que se discuta comunicação”, completa.

A mídia monopolista não destrói apenas reputações, mas vidas, lembra o coordenador de comunicação do MST, Rafael Soriano. “É uma mídia que não aprofunda os temas e que trata todos aqueles que lutam por justiça social como baderneiros. Isso motiva inclusive vítimas físicas, em ataques de pistoleiros a acampamentos de sem-terra”, disse.

Morre, aos 82 anos, histórico militante da classe operária brasileira

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Divulgação
Divulgação
A Central Única dos Trabalhadores – São Paulo (CUT/SP) lamenta a morte do companheiro e metalúrgico Waldemar Rossi e expressa condolências a todos os seus familiares e amigos.

Militante histórico da classe operária brasileira, Rossi faleceu na noite desta quarta-feira (4), aos 82 anos.

Desde os anos 1960, lutou nas organizações dos trabalhadores para a resistência e superação da ditadura militar e participou ativamente da construção da CUT no início dos anos 80.

O velório ocorre na manhã de hoje (5), na Quadra dos Metroviários, na Rua Serra do Japi, 31, até às 12h. De lá, seu corpo sai em cortejo até a Catedral da Sé, onde às 14h acontece a Missa de corpo presente realizada por Dom Angelico. Às 16h, sairá em cortejo até o Crematório da Vila Alpina, na zona leste da capital paulista.

Trajetória

Walder nasceu em Sertãozinho, no interior de São Paulo, em 17 de agosto de 1933. Migrou para a capital em 1960 para trabalhar na coordenação da Juventude Operária Católica. Em 1963, empregou-se no setor industrial. Com isso veio também a militância sindical, tornando-se dirigente da Pastoral Operária em São Paulo. Em 1967 encabeçou a "Chapa Verde", em oposição aos interventores que estavam à serviço dos militares no Sindicato dos Metalúrgicos de São Paulo. Em 1972, pela segunda vez, Waldemar forma chapa e disputa a direção do sindicato.

Durante a década de 1970 atuou na organização de comissões de fábricas clandestinas. Em 1974, passou quatro meses preso no Departamento de Ordem Política Social (Dops) – organismo de repressão da ditadura no qual muitos foram torturados e assassinados. Nos anos 1980 participou ativamente da construção da Central Única dos Trabalhadores (CUT) e do Movimento de Oposição Sindical Metalúrgica, colaborando na construção do Partido dos Trabalhadores (PT). Ao longo de sua trajetória como operário passou por 18 fábricas em São Paulo.

Waldemar era coordenador da Pastoral Operária da Arquidiocese de São Paulo, membro da Pastoral Fé e Compromisso Social da Região Episcopal Belém (SP), metalúrgico aposentado e militante histórico da classe operária brasileira.
 

Sua luta seguirá inspirando a classe trabalhadora!

 

Foto: Roberto Parizotti
Foto: Roberto Parizotti
O próximo dia 31 de março será marcado por uma jornada de lutas em defesa da democracia e contra o golpe. Atividades ocorrerão por todas as partes do Brasil e são organizadas pela Frente Brasil Popular, articulação que reúne 60 entidades dos movimentos sociais e sindical, e pela Frente Povo Sem Medo.

Na capital paulista, ato e apresentações culturais começam a partir das 16h, na Praça da Sé, região central da cidade. Os movimentos também vão às ruas em defesa dos direitos sociais, contra o ajuste fiscal e a reforma da previdência e por outra política econômica.

Presidente da CUT São Paulo, Douglas Izzo reforça a necessidade de desconstruir as informações veiculadas pela mídia tradicional, como é o caso da Rede Globo. “Estamos passando por momento que exige compreensão política e histórica. Querem aplicar um golpe no país, derrubar Dilma e prender Lula, o melhor presidente que tivemos na história deste país. A grande mídia e parte do Judiciário estão envolvidos até o pescoço nisso”, afirma o dirigente que é também coordenador da Frente Brasil Popular em São Paulo. 

Atos descentralizados ocorrerão também pelo interior de São Paulo. Em breve será divulgada a lista das cidades e dos artistas que se apresentarão.

SERVIÇO

Canto da Democracia
31 de março de 2016 (quinta-feira)
Praça da Sé – a partir das 16h
São Paulo-SP

Bandeiras unitárias de luta

- Em defesa da democracia, golpe nunca mais
- Contra o ajuste fiscal, por outra política econômica
- Em defesa dos direitos, contra a reforma da previdência

 

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A Frente Brasil Popular, formada por instruções dos movimentos sindicais e sociais realizaram nesta manhã, 11/03, Ato em defesa da democracia e contra o golpe em apoio ao ex-presidente Lula e as afrontas patrocinadas pela direito golpista apoiada pelo judiciário. O movimento aconteceu na Praça da Sé e foi em direção ao Ministério Público de São Paulo

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Em reunião no Fórum de Assistência Social o patronal solicitou ao Sindicato dos trabalhadores para que houvesse a união de forças na negociação sobre as perdar e prejuízos nos repasses de verbas.

Segue convocatória

Convocamos os representantes da categoria econômica pertencentes ao Sinbfir do Estado de São Paulo, para comparecerem em Assembléia Geral Extraordinária a realizar-se em 14/03/2016, na Rua Nestor Pestana, 147, Consolação, São Paulo, SP, às 14:00 horas em 1ª convocação e,no caso de não haver  quórum, a Assembléia será realizada as 14:30 horas, com qualquer número de representantes a fim de tratar da seguinte ordem do dia:1) Autorizar o Sinbfir a negociar com as Prefeituras a respeito das perdas e prejuízos que tiveram em decorrência dos atrasos nos repasses das verbas dos convênios e da falta de repasse integral do índice da inflação anual, no período dos últimos 5 (cinco) anos; 2) Autorizar o Sinbfir a ingressar nos Ministérios Públicos correspondentes e propor ação de indenização por perdas e danos, bem como cobrança de  multas e haveres contratuais (termos dos convênios), se necessário for. É importante a presença do Diretor ou Titular da Empresa até 02 representantes por entidade com prévia indicação de nomes.

São Paulo, 23 de fevereiro de 2016.

 

 

Atenciosamente

 

 

Cassiano Nabuco

Presidente


reajusteO SITRAEMFA comunica a todos os companheiros e companheiras da categoria, que deste a assinatura da Convenção Coletiva de Trabalho (CCT), no final de 2015, tem recebido inúmeras reclamações de trabalhadores e trabalhadoras de que entidades conveniadas tem repassado reajuste salarial menor que o acordado entre os sindicatos dos trabalhadores e o patronal de 9,5%. Isso significa descumprimento da CCT e desrespeito aos direitos dos trabalhadores e das trabalhadoras da Rede Conveniada.

Frente as  reclamações recebidas, o SITRAEMFA solicita aos trabalhadores e as trabalhadoras da categoria que tenham recebido reajuste salarial inferior a 9,5% ou que, simplesmente, não tenham recebido nenhum reajuste, que entre em contato com o sindicato e denuncie. Sua denúncia será muito importante e ajudará na tomada de providências para o respeito e a garantia de seus direitos.

Entre em contatos com a sua entidade sindical e denuncie as irregularidades existentes no seu local de trabalho. Lembre-se, o sindicato é a sua principal arma contra com quem não respeita os seus direitos. 

Canais de contatos: 

Leste I:
Maria Gusmão  (94735-8782)
Cleusa (94766-1813)


Leste II e III:
Subsede (2033-0150)
Fatiminha (94735-7653)
Graça (94736-0902)
Maxwel (94736-0905)


Norte/Oeste:
Fátima Santos (94735-7655)
Miúda (94735-7591)


Sul:
Subsede (5641-0183)
Vando (94735-9883)
Ana Cláudia (94735-8782)


Centro:
Mônica (94735-8796)

SITRAEMFA
Telefone: 11 4324-5915.

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Hoje, 19 de dezembro de 2015, na sede do SITRAEMFA, os sócios quites com suas obrigações estatutárias participaram da assembleia de prestação de contas referente ao exercício de 2014 do Sindicato.

 

Durante esta manhã, mesmo com a falta de energia, a tesoureira Maria Gusmão Pereira apresentou detalhadamente todas as contas referentes ao balancete deste ano que passou.

Os sócios aprovaram por maioria de votos as contas de 2014. Parabéns a todos que participaram deste exercício democrático. 

 

prestação de contas 2014 vale esse

No dia 19 de dezembro de 2015, os sócios do SITRAEMFA, quites com suas obrigações estatutárias, estão convocados a comparecerem na Assembleia de Prestação de Contas, pois serão apresentadas as contas referentes ao exercício de 2014.

Os sócios deverão apresentar carteirinha de associado ou último holerite, para comprovar sua filiação no Sindicato e documento com foto. Os associados afastados pelo INSS ou aqueles que pagam boletos em casa devem trazer o último comprovante pago.

E só você poderá vir a esta Assembleia, sócio do SITRAEMFA, e tirar suas duvidas, por isso a sua participação é importante para o encaminhamento de uma gestão transparente e eficiente, não deixe de participar.

 

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